Muitos cometem o erro de achar que a luta contra o pensamento de esquerda – comunista, socialista ou “progressista” (é tudo a mesma coisa) – é um “debate” civilizado entre dois “lados”, esquerda x direita.
Isso é um erro.
Na verdade, é a tentativa de impor um sistema político e ideológico totalitário – o modelo da esquerda – que encontra a resistência de indivíduos e grupos que não aceitam isso.
Não é uma briga da esquerda contra a direita.
É uma briga da esquerda contra todos que se recusam a ser vassalos de um Estado dominador, sanguinário e corrupto que reduz o ser humano a um farrapo esfomeado para enriquecer ditadores.
Não há um único caso na história de um regime socialista em que isso não tenha acontecido.
Observe isso: nem todas as pessoas que lutam contra a tirania esquerdista se denominam “de direita”.
Mas é correto dizer que, hoje, a luta contra a esquerda é, sim, liderada pelo conservadorismo – uma corrente de pensamento político de direita.
Essa luta contra o totalitarismo de esquerda é assimétrica.
Socialistas e comunistas usam de todos os meios, legais e ilegais, para impor sua visão do mundo. Mas quem luta pela liberdade precisa atuar dentro da lei.
Para a esquerda, lei e direitos são obstáculos na luta pelo poder.
Para comprovar isso, basta observar a avidez com que a esquerda brasileira tem se dedicado, nas últimas décadas, a destruir o sistema de justiça criminal do país.
A culpa da crise de criminalidade sem fim do Brasil tem a assinatura dos ideólogos socialistas infiltrados em todas as instituições: nas faculdades de Direito, na Defensoria Pública, no MP, no Judiciário, no Legislativo e – cada vez mais – nas próprias polícias.
O objetivo da esquerda não é ganhar um debate civilizado com argumentos e propostas.
O objetivo da esquerda é destruir qualquer oposição e obter o monopólio permanente do poder.
E para isso – como já ensinaram Lênin, Stálin, Mao, Gramsci, Fidel e Saul Alinsky – vale absolutamente tudo.
FOTO: Exposição de ossos das vítimas de um campo de “reeducação” do regime comunista do Camboja. Aproximadamente VINTE E CINCO POR CENTO da população do país foi assassinada nesses campos.
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